sábado, 3 de julho de 2010

[slidemusical®sandro.al:33619] Tutty Vasques A derrota do final feliz em pessoa!

Obrigada Papai do Céu...... ainda sei ler!



A derrota do final feliz em pessoa!

TUTTY VASQUES



O Verissimo não tem nada que se culpar! Se o Júlio César atendeu aos apelos do cronista para voltar a jogar todo de verde contra os holandeses, não quer dizer que, por isso, o goleiro tenha socado o ar no gol de cruzamento do Sneijder. Até porque, com ele naquela bola, subiu o Felipe Melo e, quando o "Dunga do Dunga" está por perto, não precisa procurar culpado para nada de ruim que aconteça na vizinhança. O vilão é sempre o camisa 5.

Já contra Portugal, ele precisou ser substituído para não acontecer o que ontem, mais uma vez, eram favas contadas: o cara seria expulso por agressão. Felipe Melo é a derrota do final feliz em pessoa! Dunga perdeu a oportunidade de reverter esse carma, sacando o volante de campo quando ele deu aquele passe de Ganso para o gol de Robinho, aos 10 minutos do primeiro tempo. Se sua participação na Copa terminasse ali, já teria valido a pena a teimosia de levá-lo à África do Sul.

Alguma coisa mais sobrenatural que a Jabulani saiu dos pés de Felipe Melo quando ele meteu aquela bola de 40 metros à la Gerson, mas o Brasil preferiu achar que, num passe de terreiro, seus problemas acabaram. Quando, enfim, deixou o transe de craque e voltou a si, o vilão atingiu o clímax da expulsão que todos esperavam para o último ato.

O Verissimo, insisto, é inocente!

Sempre ela!

A eliminação da seleção brasileira muda a cara da publicidade na TV: Marília Gabriela deve bater a qualquer momento a marca de Robinho entre os garotos-propaganda de maior exposição durante a Copa.


A ONU do futebol

A julgar pelo tom das advertências, a Fifa pode invadir a Nigéria a qualquer momento, se o governo do país africano não recuar da intervenção na seleção eliminada na Copa. Nem a ONU fala tão grosso com o Irã!


Memórias do cárcere

O choro compulsivo das camareiras do Fairway Hotel na despedida da seleção brasileira de Johannesburgo deixou Dunga com uma pulga atrás da orelha. Parece que uma delas ensinou o Júlio Baptista a tocar a Shosholoza no cavaquinho.

Agenda positiva

Entre as lições que a eliminação da Copa vai deixar nesse grupo, Kaká aprendeu a dizer palavrão novo durante o jogo de ontem.

Agenda positiva 2

O desastre da seleção não é, necessariamente, o fim da Copa para os brasileiros. Pelo contrário, secar a Argentina pode até ser muito mais divertido do que torcer pelo Brasil.

Jogo quente

Ninguém teve coragem de perguntar ao Dunga na coletiva o que todo mundo em casa queria saber do técnico após o jogo, ou seja, por que ele estava usando três camisas e sobretudo em campo numa temperatura ambiente de 20 graus à sombra.

Tem de aturar

A seleção brasileira ganhou apelido carinhoso dos torcedores sul-africanos na despedida: Banana Banana! 

                                                              



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